Mãe pai… queria falar com um Psicólogo…

Encontramos na sociedade alguns adolescentes com 30, 40 e até 50 anos. Têm competências técnicas (matemática, gestão, informática), mas não sabem gerir e proteger emoções, expor e não impor ideias, ou seja filtrar stress. A idade emocional está relacionada com o facto de não quererem crescer. Não saber lidar com frustração, “chorar” quando necessário, passar pela crise e aprender com os desafios.

 

Se o seu filho tem a capacidade de lhe pedir, permita….

 

A vida é um risco, “errar é humano, persistir é desumano”. Os fortes/ “os crescidos” começam tudo de novo, sabem elogiar, agradecer, reconhecer loucuras como sabedoria reconhecendo-a e transformando-a.

 

Empreendedorismo é um termo ultimamente muito usado, mas afinal o que é

Significa empreender, saber resolver uma situação desafiante com soluções criativas. É também  agregar valor, saber identificar oportunidades e transformá-las num  negócio lucrativo.

O conceito de empreendedorismo foi utilizado inicialmente pelo economista Joseph Schumpeter, em 1950.

O empreendedorismo é essencial na sociedade em que vivemos, pois é através dele que pessoas e empresas buscam a inovação, bem como transformam conhecimentos em novos produtos, o que potencia o crescimento de uma empresa e mesmo da sociedade. 

Porquê ensinar Empreendedorismo nas escolas?  

O Empreendedorismo desenvolve capacidades, habilidades e atitudes pessoais, que não estando apenas ligados à criação do próprio negócio, ajudam no relacionamento pessoal, na atitude intraemprendedora, e na capacidade de saber superar desafios e alcançar objetivos.

A maioria dos Adolescentes que me chegam ao consultório, encontram-se “perdidos”, não sabem “quem são”, nem o que querem fazer no futuro, o seu objetivo é identificar objetivos.  Aqui entra então, a aprendizagem de atitude empreendedora, que passa pela comunicação verbal e não verbal, inteligência emocional, gestão de tempo e prioridades, capacidade de iniciativa, motivação, autoconfiança, trabalho em equipa e capacidade criativa para resolução de desafios diários.

Encontramos num empreendedor características como,  aquele indivíduo que não espera as coisas aconteçam, mas sim uma pessoa proativa, ou seja, faz as coisas acontecerem. Um empreendedor está altamente motivado, tem boas ideias e sabe como implementá-las de forma a alcançar os seus objetivos. É  alguém que não tem medo de iniciar projetos de  forma arrojada, que  tem capacidade de liderança, compromisso, planeamento e tem facilidade no trabalhar em equipa.

A ter sempre presente, o empreendedor sabe que um fracasso é apenas uma oportunidade de aprender a ser melhor,  não se deixa entristecer com isso, tendo  capacidade para lidar com frustração.

Face ao exposto, faz todo o sentido intervir precocemente perante todas estas habilidades, e atitudes desde a infância, dotando os adolescentes de ferramentas que os façam reflectir, vivenciar e aprender a identificar os seus objetivos, bem como terem um conjunto de atitudes válidas com impacto positivo na sociedade. Nada melhor então, do que fornecer esta informação e vivencia aos Professores, para que eles da melhor forma passarem aos seus alunos.

 

Ser adolescente, é  ter receio de debater ideias, preocupar-se demasiado com aprovação dos outros, ficar contrariado quando confrontado/criticado, não ter capacidade de resiliência, ou seja capacidade para superar dificuldades. No entanto, estes fatores educam-se , exercitando e vivenciando a mente.

 

Existem  adolescentes com 30, 40 e até 50 anos. Têm  competências técnicas (matemática, gestão, informática),  mas não sabem gerir e proteger emoções, expor e não impor ideias, ou seja filtrar stress. A idade emocional está relacionada com o facto de não quererem crescer. Não saber lidar com frustração, “chorar” quando necessário, passar pela crise e aprender com os desafios.

 

A vida é um risco, “errar é humano, persistir é desumano”. Os fortes/ “os crescidos” começam tudo de novo, sabem elogiar, agradecer, reconhecer loucuras como sabedoria reconhecendo-a e transformando-a. Resultados Esperados É isto que nos propomos a fazer, Formar Professores para que estes dotem os seus alunos de competências Empreendedoras.

 

Formando os Professores com estas ferramentas, estamos a criar Adolescentes com inteligência emocional, onde sobressai  o facto de serem proativos, inovadores, dinâmicos, colaborativos, interativos, integrados , com capacidade de lidar com mudança e capazes de lidar com desafios com soluções criativas.

 

São as partes que fazem o TODO! Quanto mais equilibrado estiver cada adolescente, mais motivado estará e mais produtividade dará à sociedade

 

Quando falamos em atitudes, é muito importante ter consciência que elas são baseadas em comportamentos que repetimos. Dificilmente alguém tem uma atitude que não é repetida constantemente em seu dia a dia ou que não é mentalizada constantemente. Por isso, se quer ter uma atitude empreendedora, mude sua mente primeiro e depois a do seu filho.

 

O primeiro comportamento que leva a uma atitude empreendedora é não ser acomodado, não esperar que os outros façam o que você deve fazer e saber que quem comanda a sua história é você mesmo e que seu destino será traçado de acordo com as suas atitudes diárias.

 

Outra característica de quem tem atitude empreendedora é de não ser “Maria-vai-com-as-outras” já que a maior parte das pessoas prefere a mediocridade do que arriscar-se e fazer algo diferente. Neste sentido, a analogia da águia e da galinha cai muito bem, já que o empreendedor precisa ser como a águia, que escolhe o que quer comer, é forte e sabe muito bem o que lhe guia, diferentemente da galinha que é medrosa e vive em bando.

 

Enfim, ter atitude empreendedora é ser diferente, ser chamado de louco por aqueles que nada fazem para mudar a sua vida. Pode não parecer fácil, mas as grandes conquistas começam com atitude empreendedora!

Se és adolescente e precisas de desabafar com alguém em que podes confiar liga e marca a tua consulta com a Dta. Bárbara Ramos Dias, psicóloga clinica de adolescentes.